sábado, 6 de agosto de 2011



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UM GUIA PRÁTICO PARA MELHORAR A COMUNICAÇÃO E CONSEGUIR OQUE VOCÊ
QUER NOS SEUS RELACIONAMENTOS
Tradução de ALEXANDRE JORDÃO
Rio de Janeiro – 1996
Titulo original MEN ARE FROM MARS, WOMEN ARE FROM VENUS: a practical guide for
improving communication and getting what you want in your relationships
Copyright ® 1992 by John Gray
Primeira publicação pela HarperCollins, New York Todos os direitos reservados
Direitos mundiais para a língua portuguesa reservados com exclusividade à EDITORA
ROCCO LTDA. Rua Rodrigo Silva, 26 - 5° andar 20011-040 - Rio de Janeiro, RJ Tel.:
507-2000 - Fax: 507-2244
Printed in Brazil/Impresso no Brasil
preparação de originais MAIRA PARULA

sábado, 25 de junho de 2011

Menina enxerga pela primeira vez após receber células-tronco...

A inglesa Dakota Clarke, de 2 anos, tinha uma deficiência rara no nervo ótico. O tratamento, que aconteceu na China, é criticado por muitos médicos


Nesta semana, uma notícia voltou a chamar novamente a atenção para o uso de células-tronco. Dakota Clarke, uma garota inglesa de 2 anos, passou a enxergar após passar por um tratamento na China. Cega de nascença, ela tinha uma deficiência rara no nervo ótico e, após a terapia com células de cordão umbilical, as quais foram injetadas em sua corrente sanguínea, começou a ver formas e cores de objetos.

De acordo com notícia da BBC, o tratamento custou cerca de 40 mil dólares e foi feito pela empresa americana de biotecnologia Beike Biotech, que atua em 24 hospitais chineses. Para conseguir o dinheiro, os pais de Dakota, Darren e Wilma, arrecadaram doações. Eles mantêm um blog sobre a história da filha e acreditam que o tratamento tem funcionado como “milagre”.

O método usado para tratar Dakota é chamado de IV. Segundo o jornal britânico Daily Telegraph, o IV é alvo de críticas de muitos médicos e considerado ainda experimental. O jornal informa que apenas 15 pessoas até agora receberam esse tratamento. O diretor de comunicação da Beike Biotech, John Hakim, declarou que a própria empresa não acreditava que o método seria capaz de realizar tantos benefícios e que o uso do método será repensado a partir de agora.

Para Salmo Raskin, presidente da Sociedade Brasileira de Genética Médica, o caso causa estranheza do ponto de vista científico. “Na ciência, estamos acostumados a ver as coisas caminharem mais lentamente, após anos de estudos. E esse tratamento aconteceu muito rapidamente. Não há publicações científicas sobre esse uso específico das células-tronco. Tudo ainda é muito novo nessa área”, diz. Ele também chama atenção para o fato da empresa, apesar de ser americana, ter parcerias apenas na China, onde as normas são menos rígidas. “A impressão é de que o estudo ainda está na fase experimental”, afirma.

Crianças com deficiência liberam a criatividade nas artes E, com isso, elas ganham mais espaço no mundo

Alex Rodrigues de Oliveira não conseguia, aos 5 anos, falar nem se relacionar com as pessoas. Parecia uma criança autista até ter contato com as tintas numa escola especial em que estudava, em Belo Horizonte. Ficou fascinado com os muros grafitados da escola e com a atividade de colorir os seus papéis. “No início, pintava toda a folha da mesma cor. Ficava bonito, mas não dizia nada dele. Depois, passou a contar histórias do seu dia-a-dia na pintura”, conta a terapeuta ocupacional e artista plástica Daniela Paulinelli Rodrigues Freitas. Com a ajuda dela e de outros profissionais que o acompanhavam, ele voltou a falar, começou a escrever, a cuidar da aparência, tornou-se sociável e participativo. Os médicos concluíram que ele sofria de um distúrbio psíquico, que o fez se recolher do mundo por algum tempo. “Meu filho descobriu um meio de expressão, um jeito de se entender e se adaptar ao ambiente em que vive.O muro da nossa casa ganhou novo visual com a arte do Alex”, comemora a mãe, Mara de Lourdes Rodrigues de Oliveira.
Despertar a criatividade não é só uma forma de terapia no tratamento de crianças com deficiência. Trabalhos desenvolvidos em instituições mostram que investir nessa criatividade pode despertar grandes artistas. Na Associação Rodrigo Mendes, em São Paulo, desde 1994, pessoas com ou sem deficiência, a partir de 14 anos, ingressam no mundo das artes plásticas, com cursos de desenho, pintura, gravura, modelagem e escultura. O seu fundador, o artista plástico Rodrigo Hubner Mendes, aprendeu a pintar com o pincel na boca aos 19 anos, depois de ter ficado tetraplégico em um acidente. “A atividade artística sempre ajuda. A pessoa se sente produtiva e também pode ter um retorno financeiro”, diz ele.


No ritmo
Na música, a criança também mostra a sua arte, derruba limites e preconceitos. Gabriel Fernando, 8 anos,que é deficiente visual, encontrou uma forma de se comunicar pelos sons. Ele não tinha problemas coma fala, mas, aos 2 anos, por ciúme do irmão que estava para nascer, resolveu emudecer. “Voltou a pronunciar as palavras aos 5, quando o irmão aprendeu a falar. Nesse intervalo, batucava objetos e fazia sons com a boca”, diz a mãe, Fernanda Silva.
Aos 7 anos, Gabriel foi alfabetizado em braile e, seis meses depois, entrou na escola de música. Agora já distingue as notas que tira de cada objeto ao batucá-los. “É uma criança precoce. Aprendeu em seis meses o que qualquer um leva anos. Tem ritmo próprio e facilidade. É uma promessa de grande compositor”, aposta a professsora de musicografia em braile Dolores Tomé, da Escola de Música de Brasília. Gabriel toca, gaita, piano e teclado, sem ter aprendido na escola. Agora quer fazer sua autobiografia. “Quero escrever sobre mim e a música”, planeja o garoto. As palavras deram movimento à vida da escritora Maria Cristina Rossi, a Thalita, 52 anos, que só mexe os olhos e os dedos das mãos. Desde criança, ela é portadora de uma doença não diagnosticada que foi tirando sua mobilidade progressivamente. “Eu devorava os livros do meu pai. Escrevia cartas para mim mesma contando histórias”, lembra. Thalita alfabetizou-se aos 4 anos, com 7 aprendeu italiano e aos 14, inglês. Tudo sem nunca ter saído de casa. Foi para a escola aos 31 anos e se formou em Psicologia. “Minha mãe me protegia muito. Tinha medo de que eu saísse de casa e me machucasse.” Ela lançou em 1999 o livro A História de Nita, que Era Diferente. “Fantasiei minha vida num conto de fadas”, define.


Reconhecimento

Como qualquer pessoa, a criança com deficiência precisa do reconhecimento do seu trabalho.“ Quando cria, ela deixa sua marca. É uma forma de garantir espaço na sociedade”, afirma a terapeuta ocupacional Anna Anita Tarasiewicz, que há 33 anos trabalha com deficientes. As instituições de crianças especiais oferecem atividades variadas, mas nem todas trabalham além da reabilitação. Fazê-las in-vestir na divulgação do produto artístico é o objetivo do Very Special Arts, um programa de valorização do artista com deficiência, apoiado pelo Ministério da Cultura. “A obra não pode ficar só nas instituições. Que ganhe espaço nas galerias e palcos”, defende o escultor com deficiência física Fernando Machado, coordenador do programa em São Paulo.

sexta-feira, 24 de junho de 2011

REFLEXÃO


Esta é uma história de um soldado que estava voltando para casa após a terrível Guerra do VIETNÃ e antes de sair da Base Militar ele ligou para os pais e disse:
Filho: Mãe, Pai, eu estou voltando para casa, mas quero pedir-lhes um favor.
Pais emocionados: Claro meu filho, peça o que quiser!
Filho: 
Eu tenho um amigo e gostaria de levá-lo comigo.
Pais: Claro meu filho, nós adoraríamos conhecê-lo!
Filho: Entretanto, há algo que vocês precisam saber. Ele fora terrivelmente ferido na última batalha. Ele pisou em uma mina e perdeu um braço e uma perna. O pior que ele não tem nenhum lugar para ir, e por isso eu gostaria que ele fosse morar  aí com a gente.
Pais assustados: Nós sentimos muito em ouvir isso meu filho. Talvez nós possamos ajudá-lo a encontrar algum lugar onde ele possa morar e viver tranqüilamente.
Filho emocionado e nervoso: Não Mamãe e Papai, eu gostaria que ele fosse morar aí conosco!
Pais constrangidos: Filho, disse o Pai. Você não sabe o que está nos pedindo. Nós já passamos tanta dificuldade e além disso, temos nossas próprias vidas e não podemos deixar que uma coisa como esta interfira no nosso modo de viver. Acho que você deveria voltar para casa e esquecer este rapaz! Ele encontrará uma forma de viver e alguém que o ajude..... 
Na mesma hora o filho bate o telefone. Os pais não ouviram mais nenhuma palavra dele. Alguns dias depois os pais receberam um telefonema do Exército Americano.
 
Exército: (atende o pai) Por acaso conhece ou é parente de alguém chamado Henry Thrumam?
Pai. Sim, conheço. Ele é o meu filho.
Exército: Pois é. Hoje a tarde nos o encontramos morto na Base Militar.
Pai assustado: Como assim morto? Assassinado? Onde está o amigo dele deficiente? Ele não estava voltando para a América?
Exército: Seu filho suicidou-se e deixou um bilhete. Quer que eu leia para o Sr.?
Pai chorando: Sim, quero. Por favor!!
Exército lendo o bilhete: “ Pai! Mãe! Vocês se lembram de quando liguei pra vocês e disse que levaria o meu amigo pra morar com a gente e que havia ficado deficiente porque pisou em uma mina e tinha apenas um braço e uma perna!!? Pois é. Aquele amigo deficiente era eu!!! Ao invés de voltar pra casa eu resolvi me matar, porque não sei qual seria a reação de vocês sabendo que o  seu filho era deficiente!! Não sei se Deus irá me perdoar por esse ato de suicídio, mas estou aqui de cima rezando e peco para que vocês ajudem a sociedade a acabar com o preconceito que existe contra o deficiente de um modo geral. Sempre amei vocês!! ”
 Os pais desse historia são como alguns de nós. Acham fácil amar aqueles que são bonitos e divertidos, mas nem sempre gostamos das pessoas que incomodam e nos fazem sentir desconfortáveis. De preferência, ficamos distantes desta e de outras pessoas que não são bonitas, saudáveis e divertidas, como nós acreditamos que somos. Graças à Deus há pessoas que não nos trata desta maneira, nos ama com um amor incondicional, que nos acolhe dentro de uma só família. Há um milagre que mora em nosso coração. Você não sabe quando ele acontece ou quando surge, mas você sabe que este sentimento especial aflora e você percebe que a AMIZADE é o presente mais precioso de Deus.
                                                                                                                
  (autor desconhecido)

Garoto Inglês com doença neuromuscular aprende a andar com 6 anos



Garoto nasceu com uma doença neuromuscular e, para andar, precisou passar por duas cirurgias que custaram ao todo R$ 117 mil
 Robin Carter, inglês de 6 anos, andou pela primeira vez depois que amigos de sua família conseguiram levantar 45 mil libras (cerca de R$ 117 mil) para duas cirurgias nos Estados Unidos. O menino diplegia espástica, uma doença neuromuscular, o que o impedia de andar. Porém agora, com o procedimento e fisioterapia intensiva, ele já é capaz de dar alguns passos sem ajuda.
Segundo o que a mãe do menino, Natalie Carter, contou ao jornal britânico Daily Mail, o garoto tem surpreendido a todos. “Fico pensando que no próximo Natal poderei dar a ele galochas para brincar fora de casa”, afirmou a mulher.
As operações de Robin (uma mais complexa e outra para alongar os seus tendões, que depois de tantos anos sem uso estavam atrofiados) aconteceram no mês passado. Natalie e o pai do garoto, Martin, viajaram com o filho para o estado de Missouri, nos Estados Unidos.
Agora, os pais do inglês estão ensinando o menino a andar. “Ele está usando músculos que nunca tinha usado antes”, explicou Natalie. Para pagar a conta do hospital, familiares e amigos se juntaram e conseguiram levantar o dinheiro. “Todos foram muito generosos conosco. Antes só conseguia imaginar meu filho numa cadeira de roda, agora já sonho que daqui há alguns anos ele estará jogando futebol”, afirmou a mãe.

FONTE: Revista Crescer